sábado, 7 de fevereiro de 2015

Mr. Grey...


Olhem para as imagens e digam-me, sinceramente, quem preferiam que fosse o famosíssimo Mr. Christian Grey?

Ian Somehalder
Daqui
 Matt Bomer
Daqui

Jamie Dornan
Daqui

"- Isso quer dizer que fazes amor comigo esta noite, Christian?
(...)
- Não Anastasia, não quer. Primeiro, eu não faço amor. Eu fodo ... a sério"

50 Sombras de Grey, E. L. James, Lua de Papel, 2012, pg.106/107


E já agora, passem por aqui e descubram 7 conselhos sexuais! (Aprender nunca é demais! :P).  Os meninos também! :P

Beijos quentes...neste Sábado gelado! ;)
R&A



Frases Famosas Fornicadas #3

It's not, like, a romantic situation. It's more, um, like, technical and choreographed, and less—it's more like a task.

Dakota Johnson
(2014)


Fuck You, Dakota Johnson, menina do papá Miami Vice e da mamã ex-abanderada! Que conversa é essa antes da estreia do Filme do Século?!? Uma tarefa? Imaginas quantos milhões de Românticas&Atrevidas gostariam de ter estado no teu lugar, amarradas ainda com mais força e espancadas com mais vontade, pelo  hot hot Jamie Dornan, aquele pecado de olhos doces?!

.... ? Como? I beg your pardon?



Anyone who thinks actors get turned on doing sex scenes in films is mistaken. 

Jamie Dornan
(2014)



WTF?!?

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Anaïs Nin & Henry Miller

H,

Para ficar contigo por uma noite eu daria toda a minha vida, sacrificaria cem pessoas, deitaria fogo a Louveciennes, seria capaz de tudo. Isto não é para te preocupar, Henry, é só porque não consigo impedir-me de o dizer, que estou a transbordar, desesperadamente enamorada por ti como nunca estive por alguém. Mesmo que fosses embora amanhã de manhã, a ideia de estares a dormir na mesma casa teria sido um doce alívio do tormento que suporto esta noite, o tormento de ser cortada ao meio quando fechaste o portão atrás de ti. Henry, Henry, Henry, eu amo-te, amo-te, amo-te. 


Anais Nin, Carta a Henry Miller (1932)

Renam Christofoletti


6ª feira - 6 posições para logo à noite












Vá lá, é sexta-feira, deixem a pornografia e copulem! Ou façam ambas as coisas...
Sim, eu sei, 6 posições é pouco e há muitas mais e assim... Já sabem que quando ponho aqui listas é para vocês as completarem... Li não sei onde que estas são, entre outras, as preferidas dos homens. A ordem é arbitrária.
Portanto, homens (e mulheres) do Quarto, digam de vossa justiça.

 

Posição 6 - Ela por cima

 Porque eles também gostam de ser controlados e a vista é muito melhor...

Posição 5 - Missionário

Alguma coisa contra? Especialmente quando uma mulher sabe muito bem o que fazer às pernas...

Posição 4 -Doggy Style

 Palavras para quê?

Posição 3 - De pé

Não é a mais prática, mas é a melhor quando o pensamento é "quero-te já aqui"...

Posição 2 - A cadeirinha ou spooning

Para aqueles dias em que estamos mais preguiçosos ... e as mãos até ficam mais livres...

Posição 1 -Lap Dance

 Puxem de uma cadeira... e façam do rapaz o que quiserem...
Não é bem uma posição, mas é a promessa de várias.


sexta


A tod@s, um bom fim de semana.

Um (possível) presente para quem adivinhar...

...quem é o moço.























Sim, é sexta-feira e a gente quer é rambóia!


Flesh For Fantasy


Clayton Cubitt


[Sabia que...]

Uma mulher, Um clitóris!

Esta manhã, agradecendo a feliz invenção do ar condicionado nos automóveis e magicando várias ideias para partilhar no Quarto, ouvi na Antena 2, que hoje é o dia em que se assinala a Tolerância Zero para a Mutilação Genital Feminina. Às mulheres que me lêem, possivelmente acontecerá o mesmo do que a mim, ao ouvirmos a frase, encolhemos a zona pélvica, tentamos esconder o clítoris e afastar rapidamente a imagem de uma lâmina a cortá-lo. 
Horror puro, que hoje, aqui, não quero mascarar.



 
Há, pelo menos, segundo a Plataforma de Dados da Saúde, 43 mulheres a residir em Portugal, vítimas desta barbárie, a maioria oriunda da Guiné-Bissau e da Guiné-Conacri. Ora todos sabemos como é isto dos dados e das plataformas, andam sempre aquém da realidade. Quantas serão ao certo, ninguém sabe. O crime é cometido entre portas, na cobardia do lar, pelas familiares mais velhas. Mulheres perpetuando a maldade noutras mulheres.

Sendo eu mulher ocidental, educada numa sociedade tendencialmente democrática e lentamente a caminho da igualdade de géneros, pensar que há neste mesmo planeta que habito, cerca de 30 países onde este crime é praticado, onde a mulher é rebaixada a mero animal domestico, excluído de prazer ou vontade, que poderei eu dizer que não tenha já sido dito?

Não esquecer, falar, condenar civicamente, politicamente, activamente, escrever, gritar, ajudar, olhar à nossa volta, educar os nossos filhos, afilhados, sobrinhos, netos. Defender o ser humano, completo, tal como Deus e/ou a Natureza o ofereceu ao mundo.





Hora de ponta

Bom dia giraços e giraças...

Hoje estou irritada, enervada, enojada, ultrajada  e outras coisas que terminam em "-ada e -ida também".
Deixem-me contar-vos o que aconteceu:

Metro...Hora de Ponta... tão cheio que faria as sardinhas enlatadas sentirem-se espaçosas...

De repente... um roçar ligeiro nas minhas traseiras... ou no meu traseiro, mais precisamente.

Afastei-me delicadamente, o mais que consegui (que infelizmente não era muito devido ao pouco espaço de sobra)...novamente um roçar insistente e a fúria a subir-me à cabeça!

Virei-me para trás, como pude, "Pode parar com isso, por favor??" (sim, que a minha mãezinha deu-me educação e o "por favor e obrigada" não existem para enfeitar). Resposta: "É do metro".

(Ora, eu ando de transportes há tempo suficiente para conseguir distinguir os empurrões aleatórios provocados pelo balançar do metro, do roçar ritmado e persistente de um velho abusado!)
Desviei-me um pouco mais, empurrando já a senhora à minha frente, com um pedido de desculpa. E o velho continuou...

[Já a gritar pois a delicadeza tem limites] "Ouça lá, se não parar imediatamente de se roçar em mim, cravo-lhe as unhas até fazer sangue e garanto que nunca mais volta a empinar o material!"
(Aqui entre nós, não teria coragem para o fazer, obviamente... em primeiro lugar, porque as minhas lindas mãos não tocam em qualquer coisa e em segundo lugar, ia descer ao nível da agressão, o que raramente se justifica.)

Entretanto as pessoas aperceberam-se da situação e começaram a refilar com o homem obrigando-o, inclusive, a afastar-se.

Claro que esta situação não é única, há muitos homens que tentam a sua sorte desta forma... muitos por serem tarados, mas muitos outros por talvez sentirem falta de um toque, de uma carícia, do contacto físico... mas isso não justifica estas situações... bolas...vão às meninas ou assim!


Um beijo para as mulheres que têm de lidar com estas situações...hoje, os homens não levam beijos (estão de castigo)!
R&A

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

À bruta ou com carinho?










Meus queridos

Como não quero que vos falte nada, partilho convosco um maravilhoso teste de inquestionável rigor científico, que testa, lá está, se vocês na cama são leõezinhos ou cordeirinhos...
Façam o teste aqui, uma revista de alto gabarito da área das ciências. E partilhem os vossos resultados, ok?
Em nome da ciência, claro...
Depois digo-vos quanto tive.

Fotografia: Catherine McNeil by Txeme Yeste


Txeme Yeste
Clique na foto, se quiser aumentar.



Leituras: O amante de Lady Chatterley #1

A nossa época é essencialmente trágica, e, por isso, recusamo-nos a vivê-la como tragédia. O cataclismo deu-se, estamos rodeados de ruínas, começamos a construir outras maneiras de viver, a alimentar novas pequenas esperanças. É uma tarefa difícil, já não há nenhuma estrada suave em direcção ao futuro: passamos ao lado dos obstáculos, ou saltamos-lhes em cima. Temos de viver para além de todos os céus que desabaram sobre as nossas cabeças.
Esta era, mais ou menos, a posição de Constance Chatterley. A guerra tinha sido como um tecto que lhe caísse em cima, e ela compreendera que seria necessário viver e aprender.
Tinha casado com Clifford Chatterley em 1917, durante o mês de licença que este passara em Inglaterra, mês esse que foi a sua lua-de-mel. Ele regressou à Flandres, de onde, seis meses mais tarde, voltava, mais ou menos em pedaços. Constance, mulher dele, tinha então vinte e três anos e ele vinte e nove.
O seu apego à vida era maravilhoso. Não morreu, e foi possível tornar a juntar os pedaços. Durante dois anos viveu nas mãos dos médicos, depois foi considerado curado e pôde voltar à vida. Mas metade do seu corpo, dos quadris para baixo, estava paralisada para sempre.

O amante de Lady Chatterley,  D. H. Lawrence


Isto não é um post político!!


Não é por nada, mas começo a achar que o Tsipras tem tudo para ser um deus grego... 



(aviso já que, se isto se tornar lugar de comentário político, apago o post... Je suis Charlie, ma non troppo)

O sofá português e as 50 Sombras do outro senhor...













A prova de que, em cenas de sexo (mais ou menos líricas), já fazemos parte da mobília... aqui .

Como já toda a gente viu umas quantas cenas do filme, fiquem lá com a banda sonora onde um senhor de cabelo sobremaneira estranho convive com "piquenas" MUITO boas...
Quem é amiga, quem é?




Experiências Visuais


Todos nós, em algum momento da vida, já nos olhámos ao espelho para, secretamente, pensar que que não é aquela imagem que queremos que os outros vejam (imagino já uma série de cabeças a movimentar-se em tom de concordância ou discordância relativamente a esta afirmação). Não se exaltem já... isto tem um objectivo!

As pessoas não são feias, às vezes, não tiram é partido dos seus atributos. Sabem quando dizem ao fotógrafo para esperar um pouco enquanto fazem uma pose digna de ser focada pela lente mais talentosa? Aqui passa-se algo semelhante.

A fotógrafa Gracie Hagen fez uma série de fotografias, intituladas Illusions of the Body, baseadas neste contexto, na descoberta da pose ideal ou dos atributos que muitas vezes não valorizamos.

Deixo-vos apenas algumas das fotografias. As restantes podem ver no site da fotógrafa.









Beijos despidos
R&A

Porno, disse porno?



Ellen von Unwerth
Atreva-se a clicar

Diz o CM e eu concordo.

Simple Minds

Estive a ouvir o Jim Kerr, na M80, até ao momento em que o homem decide fazer-me pirraça, trincando o estaladiço (e quentinho, diziam eles) pastel de belém :)

Sábado, não eu (raios me partam!), mas a Mariazinha e a Dr.ª (certo?) vão estar no Coliseu a curtir este som. Aos mais jovens, as minhas desculpas, mas já fui tão feliz ao som dos Simple Minds...




Literatura infantil

Era uma vez, num país distante, um Manel que tinha um carvalho e uma Maria que tinha uma cova. Manel queria a cova de Maria e Maria, mais recatada, dizia que talvez também quisesse o carvalho do Manel. O tempo foi passando, ambos se cobiçavam, entre encostos e sussurros, sempre que podiam. Um dia, Manuel apanhou Maria sozinha e, sem meias palavras,  disse-lhe que o carvalho dele se queria enterrar, a sua cova reflorestar. A principio Maria ficou sem jeito, riu-se, chamou-o tolo, mas quanto mais Manel se chegava, o carvalho a querer rebentar, mais a cova de Maria se alagava e parecia gostar. E, num turbilhão de sensações, passou Maria a gemer baixinho, que lho enterrasse todo, com jeitinho, que na cova era o primeiro. Que cova tão linda, repetia Manel, enquanto Maria, de olhos arregalados, apreciava a frondosa árvore, que à sua frente se erguia. Posso tocar-lhe? ela se atreveu. É teu, o meu carvalho, Manel respondeu. Tocou, abraçou, beijou, e a árvore cada vez maior, os veios mais salientes, onde a seiva parecia queimar. É melhor enterrá-lo agora, ou não me aguento e vai murchar. A súplica de Manel, de mãos no tronco viçoso, abriu um pouco mais a pequena cova de Maria, alagada em tamanhas necessidades, ansiando o que viria. E assim se deu o enterramento, carvalho ao alto, a cova tapada, Manel a uivar, Maria calada. 


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Pensamentos de uma mulher

Chega a casa exausta após mais um dia de trabalho na loja da patroa. Está tudo às escuras, tal como ela deixara quando saíra de casa atrasada e a correr. Acende a luz do quarto para pousar a mala e repara na gaveta entreaberta e no estimulador do Ponto G em cima da toalha que usou para se secar, exactamente onde ela o deixara  nessa manhã. Com a pressa, esquecera-se de o arrumar.
LELO® Tiani 3

Recorda como acordou  molhada e cheia de vontade de qualquer satisfação, depois do sonho inebriante que tivera. Lembra-se de abrir os olhos, esticar o braço para a gaveta do prazer, como lhe chamava em conversa com as amigas, e, desesperada, pegar no primeiro objecto em que tocou: o seu estimulador LELO® Tiani 3. Fechou os olhos para recordar vislumbres daquele sonho, tão recente, onde era tomada e possuída  pelo homem desconhecido que invadia os seus sonhos noite após noite. Colocou a parte mais fina o mais fundo que a sua urgência lhe permitiu e, deixando a parte mais grossa perfeitamente encaixada sobre o clitóris, alcançou rapidamente aquele ponto que exigia, com premência, o seu toque conhecedor. Contorceu-se debaixo dos lençóis, incendiando-se com a vibração que sentia directamente no Ponto G. Não aguentando mais, explodiu num orgasmo avassalador que lhe percorreu a espinha e fez encolher os dedos dos pés. Passada a turbulência,  levantou-se e levou o massageador para o banho, para relaxar nos minutos que ainda tinha antes de ter de correr para o trabalho.

Arruma o brinquedo na gaveta e dirige-se para a cozinha para fazer o jantar, enquanto pensa no quão bom foi chegar atrasada nesse dia.




Se quiserem o vosso próprio estimulador, podem comprá-lo na Cupido's Shop.

Beijos atrevidos...e tenham um óptimo acordar...

R&A

E perguntam vocês, Quem é o Toino Abel?

E perguntam muito bem. O Toino Abel podia ter sido o meu primeiro namorado, aquele que me levou para trás do pavilhão 3, deitou o casaco no chão e me convidou a sentar, oferecendo-me o primeiro beijo na boca, coisa que não se esquece, nem que voltem as tropas de Napoleão a Lisboa. Mas não foi, calhou ser outro o da grande paixão. O Toino Abel, ou melhor, a Toino Abel é uma marca/empresa que produz aquelas cestinhas de junco que antigamente as nossas mães e avós usavam para levar a merenda ou o que calhasse, mas com um (belo) toque de actualidade. 

Encontrei a história no Observador  e fiquei a saber que o nome da empresa é uma homenagem ao avô do dono, o jovem Nuno Henriques, que decidiu aproveitar a técnica antiga, na família há várias gerações, adicionando-lhe uma estratégia de marketing adequada aos tempos que correm. Fui logo cuscar o site, (encantou-me a foto que aparece no artigo) e é incrível como um toque de modernidade pode fazer maravilhas, especialmente na minha vontade de comprar. Fiquei fã, fiquei mesmo. Além disso, outra coisa que me agradou, há um catálogo com preços!! (não entendo a relutância que muitas empresas ainda têm em disponibilizar os seus preços, estamos no séc. xxi, senhores!).

Toino Abel

“Rendição", de Maya Banks

ADORO! 

É mesmo o meu género e vou comprá-lo de certeza!
Sim, sou maluca por livros eróticos... e com um trailer destes, podem censurar-me?? ;)

Beijos eróticos
R&A


Admit it, you want one...

Daqui



Prendinhas 14 de Fevereiro #4









Mariquinhas, gingão, baloiçava as chaves na mão. 
O tempo passava-lhe ao lado, não havia lei municipal 
que lhe atrapalhasse o negócio, emparelhava viaturas 
ali para os lados do Cais do Sodré.  À noite, se a 
coisa rendia, visitava a Maria, prostituta roliça do 
quinto cê no cento e onze, lá para os lados da do Arsenal. 
Vinha-lhe o nome de outros tempos, num bate-boca 
com o Raul das Chagas, que Deus o tenha, morreu da 
branca, quando o cabrão lhe quis roubar a zona, 
Arrebento-te a tromba, meu maricas!, disse o gajo; 
Maricas és tu, meu filho da puta, que eu gosto é de cona!!
Mas da alcunha nunca mais se livrou, agora diz 
que até lhe tem carinho, destrôça, dona, p'ra num bater
não diga que o Mariquinhas não avisou.


Para quem não acreditava...


... que é possível pagar para ter um namorado [virtual], aqui está a prova.

Invisible Boyfriend, é uma aplicação que inventa um/a namorado/a que até envia mensagens. 
E só custa 22 euros. 


A sério!!! Tenham paciência!

Podem dizer que há muitas pessoas solitárias por aí que gostariam de ter alguém com quem conversar à noite, com quem partilhar um filme ou um gelado...mas acham mesmo que podem fazê-lo com uma aplicação?? Como é que uma máquina (à excepção do belo do vibrador) consegue fazer-vos sentir menos solitárias?

Experimentem enroscar-se à noite com o telemóvel e depois digam-me se ele vos aquece os pés, se vos dá um beijo de boa noite ou se vos acorda a meio da noite para uma dose irresistível de sexo. Digam-me se este namorado virtual vos abraça no meio da rua, ou vos irrita solenemente por não baixar a tampa da sanita. 

A resposta é simples...uma aplicação, por muito evoluída que seja, nunca vai conseguir substituir o vazio que existe no vosso coração. 

Por isso, em vez de se agarrarem a uma ilusão, saiam para a rua, convivam, interajam, entrem em sites de encontros...qualquer coisa é melhor do que isto (a sério, leiam aqui a parvoíce de alguém que se apaixonou por uma aplicação).

Um beijo 

R&A


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

A...doro-te...


Leituras para a noite, no Observador.




Prendinhas 14 de Fevereiro #3



New Balance custom 574 sneaker.



O politicamente correcto chegou à moda?

Eu acho que sim.

Victoria Janashvili



Candice Huffine



Tess Holliday

Não sei se são os preconceitos de mais de trinta e oito anos neste corpo sempre fora das medidas da moda e nesta época das super thin, durante muitos anos nem sequer me atrevia a ver-me nua ao espelho e quando vejo agora mulheres como a Tess Holliday fico sem saber o que achar. Na questão da saúde, que é a mais importante, talvez estas modas também não venham a ajudar em nada. Vou contar um caso concreto, este fim-de-semana uma linda menina de nove aninhos disse-me que podíamos ir mais vezes ao McDonald's porque não tinha mal nenhum ser gorda (tinha visto a notícia da Tess Holliday no ipad do pai). O pior é que tem, desde problemas de circulação, pressão alta, colesterol, diabetes e mais umas poucas de mazelas, ser gordo tem bastantes males, é como ser magro em demasia. Aceitar o nosso corpo na sua totalidade, mas procurar sempre ficar mais saudável, é a única coisa que posso dizer, eu que sou gorda e ando sempre à luta  para enfiar a barriguinha "massa de filhós" dentro das calças :)


Prendinhas 14 de Fevereiro #2




"Unlock my Heart" é a base da campanha da Swatch para o Dia 14 de Fevereiro de 2015. A inspiração veio da Pont  des Arts, uma ponte pedonal em Paris onde os apaixonados prendem cadeados contendo sonhos, esperanças e desejos de um "felizes para sempre". Segundo a lenda e a superstição dos mais românticos, um casal que prenda lá um cadeado não se separa mais (nem para ir à casa-de-banho! ;) ). Pensem bem antes de atirarem as chaves ao Sena...


[Uma pequena curiosidade, esta tendência romântica não existe apenas em Paris. Podem ver aqui outros locais do mundo com os tais cadeados. E Lisboa não fica de fora, se não acreditam passem pelo Miradouro das Portas do Sol.]






















Este relógio branco com um cadeado cor-de-rosa no meio é a oferta ideal para a namorada. Sim, meninos, é lamechas e romântico, mas é também o que nós gostamos... Puro romantismo acompanhado da dose certa de atrevimento. Claro que depois da prenda, as meninas podem querer agradecer, por isso preparem-se!

A edição especial da marca suíça para o Dia dos Namorados custa 55€, mas uma extravagância de vez em quando, não faz mal a ninguém. Fevereiro até tem menos dias, o fim do mês chega mais cedo :P.

Beijos românticos
R&A

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Descontextualizações


Sentei-me no autocarro e pensei "Que bando de araras, quem me dera ter trazido mp3 (sim, sou moça das antigas que ainda prefere ouvir música no mp3 do que no ipod ou no smartphone)". Para piorar, sentou-se ao meu lado um rapaz com os seus 20 anos que vinha a falar ao telemóvel (demasiado alto para evitar ouvir o que dizia)...

"- Então, vais dizer-me de uma vez o que se passa? Conheceste alguém?
...
- Sê sincera comigo!
...
- Se tens alguém, prefiro que me digas. Prefiro afastar-me e não falar contigo do que andar a fazer figura de idiota!"

Infelizmente tive de sair na paragem seguinte e não ouvi mais nada, mas fiquei curiosa quanto à conversa.

Amigo, deixa-me dar-te um conselho... se tens de perguntar então já tens a tua resposta. Se calhar estás a ser demasiado inseguro e a insistir demasiado em algo que pode não significar para ela o que significa para ti. Em qualquer dos casos dá-lhe espaço e pode ser que seja ela a vir ter contigo da próxima vez, ou não e nesse caso o melhor que tens a fazer é seguir em frente. Mas, por favor, pára de suplicar! Isso só mostra o quão desesperado estás e só lhe dá poder para te magoar ainda mais.

Beijos sem más intenções, desta vez...
R&A

A female sexual predator / not Lolita

Review


"You have a great body," I told him. His build was the slender, undeveloped wiry sort whose tautness revealed the shadowy promise of muscles not yet arrived.

"I'm too skinny," he began, but I quickly placed one hand across his mouth to avoid further speech and with the other began rubbing across his chest and down his stomach, dipping a finger inside the elastic band of his shorts to stroke the starting delineation of his pubic hair. I felt his lips part beneath my hand to breathe more heavily; his eyes were traveling a vertical circuit from my crotch up to my breasts. "Have you ever taken off a girl's bra before?" He shook his head no. "They're mysterious little contraptions," I said, turning my back to him and raising the veil of my blond hair over my right shoulder to clear his view. "Go ahead and give it a try." His hands shook as he stumbled with the tiny metal hooks; he was nearly panting as he bent in closer to my back, struggling to see the bra's petite mechanics in the dark. I could smell the mint chewing gum on his breath—he'd indeed prepared himself for a make-out session. Could consent have been any more transparent? Eventually I felt the release of its pressure and Jack gave a victorious sigh.

"Bravo." I smiled at him from over my shoulder, then dropped the bra to the ground and turned back to face him bare-chested. "You've got me pretty worked up, Jack." His hands were down at his sides, bracing; he'd scooted back over to the right, as far away from me as the tiny backseat would allow. I got up on all fours and crawled over to him, my breasts hanging level with his face. "Feel how hard my nipples are." He started to reach out his hand but I pulled away and gave him a teasing smile. "Not with your fingers," I said, correcting him. "With your tongue."

Nodding, he scooted closer and stuck his tongue as far out from his lips as he could manage, as though he'd just been dared to lick a metal pole in the winter. His eyes were open wide, visually taking in the target—he seemed to be worried that he wouldn't be able to find my breast if he closed them. I lowered my head and watched the pink-on- pink contact, my nipple beginning to glisten with Jack's saliva. Dutifully, he fully wetted one, moved over and wetted the other, then sat back and looked up at me with eyes that awaited further instruction. "That felt perfect," I said encouragingly. "I knew you'd be really good at this." I sat down in front of him with my legs bent open; the thin lace string of the thong covered the tip of my clitoris but not much else. "Have you ever put your fingers inside a girl?"

Even in the dark I could make out the hot blush that was covering his cheeks. "I haven't done much," he said. The sound of his breathing suggested he was running away from something.

"Why is that?" I asked. "You're certainly good-looking." My hands wrapped around the jersey of his cloth-covered penis and began to stroke. He folded a leg up and sat on it, squirming with nervous energy as the speed of my fingers increased. Compliments seemed to freak him out more than relax him.

"I'm just shy with girls I guess," he said. I watched him swallow three times before speaking again. "I never know what to say."

I lifted my hands from the wad of fabric swirled up around the shape of his erection and found the panel opening of the crotch, then slowly moved it down to reveal his penis. Lowering my head so my hair fell across it, I spoke just above it like it was a microphone. "You can relax, Jack," I said, bathing its tip in my warm breath. "You don't have to say anything." With that, I licked my lips, then slid them down over him, slowly arching my neck and extending my throat until my mouth came to the base. He made a gasping noise and bucked a little, writhing in a disoriented way that bumped the head of his cock against the roof of my mouth. I gave him a quick thirty seconds of advanced sucking, my tongue fluttering against his underside until I could taste the salty bitters of pre-ejaculate, then sat back up and wiped my mouth off on my arm.