domingo, 22 de fevereiro de 2015

Moço jeitoso em roupa interior...


Sim, meninas, respirem fundo... já está? 

Agora vejam as fotos em roupa interior do menino bonito das pistas de dança, o DJ Calvin Harris.


Ele é o protagonista da campanha para a nova colecção de Primavera de lingerie da Emporio Armani.






Olhem os abdominais deste homem!! (Só para os abdominais!! :P)





É impressão minha ou este moço, além de giro também é bem dotado?? :P

Vejam abaixo o vídeo da sessão fotográfica.





Estás contratado, homem... já nem precisas de enviar o currículo ... ahahaha ;)

Beijinhos cheios de más intenções
R&A



quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Conversas de Quarto#1

 - Quero dominar-te!
 - Sabes, por acaso, o que isso significa?
 - Sim, é obedeceres às minhas ordens, sexualmente.
 - Não, dominar alguém, no sentido em que estamos a falar, não é só isso. É fazer com que a outra pessoa queira obedecer-te de livre vontade, para te agradar e por receio das represálias que pode vir a sofrer caso não o faça, que te confie a sua vida e o seu prazer sem qualquer hesitação.

E vocês, o que me dizem? O que é realmente dominar alguém? Em todo o seu significado? :P

Beijos dominadores
R&A




segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Uma Espia na Casa do Amor, de Anaïs Nin


Sabina é uma esposa adúltera e uma mulher que traz consigo a luxúria por onde quer que passe. Vive constantemente dividida entre o conforto do lar, o conforto dos braços do seu marido e amigo Alan, onde se sente protegida e em segurança e a necessidade de ser livre, de estar com outras pessoas que a arrebatam da monotonia que é o seu casamento.

"Podia sair do meu eu comum e da minha vida vulgar para assumir seres e vidas múltiplas (...)." p.134

Ao longo de todo o livro, Sabina divide-se em múltiplas personagens que exibe aos homens com quem se envolve. Para o marido, é a mais pura e virtuosa esposa,  uma talentosa atriz que se ausenta com frequência nas diversas e inexistentes viagens provocadas pelo seu inexistente papel em tantas peças.  Para todos os outros homens, ela é uma femme fatale, a mulher que passa na rua e que todos desejam conhecer.


 "Olhou para o céu e viu o rosto de John  (...), os olhos de Mambo dizendo "Tu não me amas" (...) e Philipp (...) desaparecendo em frente do rosto pensativo e desviado de Alan. O céu inteiro era uma manta de olhos e bocas a brilhar sobre ela, o ar estava cheio de vozes, ora gritos roucos vindos do espasmo sensual, ora vozes meigas de gratidão, ora duvidosas e ela teve medo porque a Sabina não existia, não UMA, mas uma imensidade de Sabinas (...)" p. 110

Apesar do seu envolvimento físico com vários homens, Sabina nunca permanece com eles demasiado tempo. A dada altura começa a sentir-se perseguida e vigiada (devido à vida dupla que leva) e o medo de ser descoberta pelo seu marido, o medo que este a veja como ela realmente é e o medo de perder a segurança dos braços dele fazem com que ela regresse rapidamente para casa. A protagonista sente-se culpada e vai expondo os seus receios, os seus demónios ao longo do livro.

"Sou culpada de vários amores, de muitos amores em vez de um só"p. 136

Uma Espia na Casa do Amor é como Sabina se sente sempre que se envolve sexualmente com um homem que não é o seu marido. Ela é-nos descrita como uma mulher insegura e que apenas quer ser amada, mas também como uma mulher que necessita desesperadamente deste equilíbrio na sua vida, pois sem ele não sobrevive. 

"Algum choque frustrou-a e fê-la perder a confiança num amor único. Dividiu-os como medida de segurança. (...) A mobilidade no amor tornou-se uma condição para a sua existência." p.140

Uma Espia na Casa do Amor, de Anaïs Nin, Nova Vega, 2013

Beijinhos literários...
R&A


sábado, 14 de fevereiro de 2015

Príncipes e Princesas Disney visitam o Quarto Vermelho da Dor


Eu sei... já ninguém suporta o filme, o livro, os protagonistas, as criticas, as referências...

Só se vê 50 Sombras por toda a parte, a internet foi invadida por este fenómeno, as livrarias colocam os livros em destaque, os cinemas estão lotados pelas pessoas que compraram os bilhetes com dois meses de antecedência, as sexshops estão a vender imensos artigos inspirados nos objectos utilizados pelos protagonistas e até as lojas de bricolage foram surpreendidas pelo aumento absurdo de vendas de cordas e braçadeiras...

Até os príncipes e princesas dos contos de fadas da nossa infância decidiram fazer uma visitinha ao Quarto Vermelho da Dor do moço...lá o outro... 

Aqui ficam 3 princesas que costumavam ser tão ingénuas e atinadas e agora, devido às más influências do Sr. Grey, nunca mais serão vistas da mesma forma... ;)


A Bela e o Monstro


A Bela Adormecida

A Princesa e o Sapo

Estas imagens foram publicadas originalmente no site DeviantArt por um artista que prefere manter-se anónimo e foram trazidas a público pela Cosmopolitan, site onde podem ver as restantes imagens, que são mais atrevidas ainda (ai ai... nunca mais vou pensar na Ariel da mesma forma... vão espreitar! ;) ).

Beijos com más intenções ...
R&A



sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Porque amanhã é dia dos Namorados...

... não vou sair de casa... vou ficar enfiada debaixo dos cobertores o dia inteiro, à espera que chegue dia 15.

Vá lá... quem é que inventou o dia dos namorados?? Por que é que não se lembraram do dia dos solteiros, por exemplo? Ou do dia dos amigos coloridos? 

Mas agora a sério... todos nós procuramos a nossa alma gémea  (não digam que não, sabem bem que é verdade, embora dificilmente consigamos admiti-lo), mas sabem por que o fazemos?

Na obra de Platão, O Banquete, é-nos apresentada uma justificação para esta necessidade de procurarmos sempre mais do que aquilo que temos.  De acordo com Aristófanes, no inicio do mundo existiam seres andróginos (filhos da Lua), que reuniam num único ser o masculino (filho do Sol) e o feminino (filho da Terra). Estes seres tinham uma forma circular e, como castigo por terem tentado ocupar o Olímpo, foram castigados pelos deuses que os cortaram ao meio. Cada metade passou a sentir-se incompleta, fraca e dependente da necessidade de encontrar a outra metade. Desde então, o amor mútuo passou a ser inato à espécie humana, que, segundo Aristófanes, procura reconstruir sua unidade a partir da metade perdida[1].  Desta forma, o ser humano está condenado a sofrer de solidão, até encontrar a metade que o complete, ou seja, a sua alma gémea. Só a fusão de duas almas pode tornar o ser humano pleno. Ainda hoje, os seres humanos passam grande parte da sua vida à espera de encontrar a sua alma gémea, a outra metade que os completa e realiza.
[1] Ana Lúcia Nogueira Braz “Origem e significado do amor na mitologia greco-romana”, p.7


E pronto... Bom Dia dos Namorados para todos ;)

Beijos românticos
R&A




quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Que fique registado que o Quarto 31 foi o primeiro a avisar!


Certo? Quem é que percebe de sex-appeal, quem é?


Into the Porn



"Llámame Marta" nasceu de 3 anos de contacto de uma fotógrafa, Katia Repina, com a indústria do sexo em Espanha. Acompanha a vida pessoal e profissional de uma actriz desde os primeiros passos na pornografia, aos 23 anos. 

O documentário e projectos associados constituem uma visão pessoal de alguém que foi mudando a sua percepção da área à medida que dela mais foi conhecendo, mas mostram-nos muito do que nos escapa quando 'consumimos' pornografia. 

Mais aqui:

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

O Erotismo está a chegar a Taiwan


Já todos conhecemos o Salão Erótico de Lisboa e o Erosporto. O nosso querido eusouassim está a preparar a Feira Erótica do Alentejo e agora o erotismo vai chegar também a Taiwan.

À semelhança do que já existe actualmente na Coreia do Sul (e estou a referir-me à Jeju Loveland), a Romantic Boulevard será um parque ao ar livre com diversas esculturas atrevidas (como eu ;) ).

O tema principal é... adivinhem lá... está quente ... está quase a ferver... acertaram!! É o sexo! Mas não fiquem já excitados, porque, ao contrário do Salão Erótico e similares, este Parque não é interactivo. O máximo que poderão fazer, além de apreciar as belas esculturas, será tirar fotografias nas posições que desejaram (atenção aos contorcionismos que podem provocar dores desnecessárias) com as esculturas...

O que já não é mau, visto que as esculturas são muito giras. 

Segundo fontes bastante fidedignas, a Romantic Boulevard será criada nos moldes da Jeju Loveland. Aqui ficam algumas esculturas para imaginarem que tipo de parque será ;)









Todas as imagens foram retiradas daqui.



Beijinhos com más intenções,
R&A


Couples by Dean Agar







Andava a passear pelos trabalhos de Dean Agar e encontrei estas fotografias de casais. Adorei a cumplicidade, a entrega e a sensualidade em que estão envolvidos. 

Beijos repletos de sensualidade
R&A

domingo, 8 de fevereiro de 2015

“Despreocupado, mas não Indiferente”


Erotique Voilée, 1933 by Man Ray

In 1933, Man Ray made a series of photographs using the artist Meret Oppenheim as a model. In this series, entitled Erotique Voilée, Oppenheim stands nude behind an enormous printing press wheel, her left arm, which is covered with ink, held up to her forehead. The left hand and arm are soiled and impure, but her gesture maintains an ambiguity between the warding off of further insults and a proud display of her stain. 

As a representation of a female artist in the role of a model, made by a male artist, Man Ray's photograph is at the center of a knot of considerations which entangle gender dynamics within Surrealism. In this enigmatic photograph, Oppenheim's eyes are downcast, half her face in the shadow of her ink-covered arm, which gestures palm out at the viewer. Around her neck is a simple black hoop that appears to be made of rubber or some similar material. Her pubic region is obscured by a blatantly phallic wooden handle which protrudes from the printer's wheel in front of her. 

The work is representative of the ongoing dynamic between men and women in Surrealism. 





Observo a mesma desconstrução na peça, talvez a mais emblemática de Ray, The Gift (1921), onde, ao ferro de engomar, objecto do quotidiano, representando o universo feminino, suave, se acrescentam algumas tachas (pequenos falos) na base, subvertendo a função do objecto, que se transforma em algo agressivo, masculinizado. 


Óscares: ME & MIELA

Estamos quase, quase na data tão aguardada pelos amantes do cinema (ou talvez não), 22 de Fevereiro. Os Óscares, que nem sempre nos parecem justos, premeiam anualmente o que a industria americana julga ter sido o melhor. Se o mérito advém da nomeação, também não é menos verdade que o objectivo é sempre o de levar a estatueta do homem sem pila para casa. Quem não se lembra da piada a que se tem vindo a sujeitar o gordito da Rihanna?

Nós por cá, atentas às necessidades de uma crítica cinematográfica de qualidade (isenta de interesses comerciais), vamos (sempre que nos apetecer, não garantimos mais do que isso) dar-vos a conhecer algumas películas que ficaram esquecidas na gaveta pelos senhores cinzentões de Hollywood.

Me&Miela é um filme americano do qual apenas tivemos acesso a 20 minutos de actuação. As actrizes principais, e únicas, são Lorena Garcia (a morena) e Marry Queen (loira). Estando fisicamente muito bem preparadas, corpos harmoniosos, pele sem hematomas, acabamentos simples, sem acessórios vulgares - pelo contrário, Marry Queen, usa uns óculos "massa preta", que lhe dão imediatamente um ar bastante sofisticado -, a verdade é que o desempenho destas duas actrizes, no que diz respeito à entrega, deixa muito (senão tudo) a desejar. A história passa-se numa sala de massagens (cenário agradável, cores em tom terra, ambiente bem organizado, música razoável), onde Marry é a profissional que aplica as massagens na cliente Lorena. Este é um tema já trabalhado com sucesso na área, sendo muito apreciado por mulheres e homens inteligentes e sexualmente maduros, por isso nos causou estranheza a descoordenação no encadeamento das ideias fulcrais da história. Longe do desejado papel de massagista profissional - veja o caso de Eufrat, uma grande actriz desta industria, que representa o cliché impecavelmente,  Marry opta por uma abordagem menos profissional e mais amadora, onde a massagem não passa de playback. Apostou-se pelo óbvio, corpos bonitos e muito óleo, não podemos afirmar que não é agradável, mas é claramente insuficiente. O realizador que se esquece de que a chave de sucesso desta área de entretenimento é a novidade, acaba por não ir muito longe. Este tipo de cinema tende a tornar-se repetitivo. 

Voltando ao filme, um pormenor, o uso do óleo é sempre uma aposta ganha. Os corpos tornam-se mais apetecíveis ao palato, porque conseguimos apreender de forma mais convincente a sua textura. Como se a pele ganhasse vida e luz. Mas os mais experientes saberão também que quando há óleo, não haverá vaginas secas - este sim, o maior problema desta industria! Uma vagina seca arruína dezenas de arfares e gemidos, é o equivalente ao pénis murcho do actor. Os conhecedores desta área haverão de concordar connosco, pelo menos as senhoras, vagina seca é vagina sem prazer e pode ser o desastre do filme.

Voltando, novamente, ao filme, aproximado o minuto quatro, vemos Marry a circundar a zona genital de Lorena, de forma tão explicita, que imediatamente percebemos que a fantasia profissional/cliente terminava ali. O tema é claramente subaproveitado. Pouca história, muito sexo, seria o que daqui poderíamos pensar, mas ao muito, neste caso, temos de acrescentar o fraco sexo. Marry beija a boca de Lorena como um periquito, quase não há contacto labial (tão pouco, línguas envolvidas), enquanto a masturba directamente no clitóris, uma prolepse fatal à história. Imperdoável, só mesmo se fosse virgem! Iniciar a acção pelo momento de êxtase, que se quer final. Estamos no minuto seis. 

Outro erro imperdoável é avançar para a cena da troca de papéis, com a vagina de Marry completamente seca - quase chega a ser doloroso aos olhos - quando estamos num cenário onde não faltam as referencias às massagens. Pior, sem percebermos como, cena cortada, Marry surge magicamente já toda besuntada de óleo. Nesta altura, recordo-me bem, quase tive vontade de sair da sala de projecção, farta desta autêntica farsa. Não o fiz porque sou uma profissional e era meu dever escrever esta crítica para vós.

Pouco mais há acrescentar, a simulação dos orgasmos é ridícula, embora não exagerada, o sexo oral é incompreensivelmente mal feito, não havendo seguimento a meia dúzia de lambidelas aplicadas. Ficamos sem perceber se eram principiantes da representação, se o argumento era mesmo assim ou se o/a realizador era cego ou estava a dormir. 

Tinha tudo para dar certo e ser mais um daqueles filmes que, sem ser uma obra-prima, cumpria o seu papel de entretenimento, mas é uma verdadeira desilusão.

Podem vê-lo (se forem maiores de idade) aqui.





Se temos cá fruta? Temos, pois.

















Todas as fotos são da fotógrafa Cristina Otero.



sábado, 7 de fevereiro de 2015

Mr. Grey...


Olhem para as imagens e digam-me, sinceramente, quem preferiam que fosse o famosíssimo Mr. Christian Grey?

Ian Somehalder
Daqui
 Matt Bomer
Daqui

Jamie Dornan
Daqui

"- Isso quer dizer que fazes amor comigo esta noite, Christian?
(...)
- Não Anastasia, não quer. Primeiro, eu não faço amor. Eu fodo ... a sério"

50 Sombras de Grey, E. L. James, Lua de Papel, 2012, pg.106/107


E já agora, passem por aqui e descubram 7 conselhos sexuais! (Aprender nunca é demais! :P).  Os meninos também! :P

Beijos quentes...neste Sábado gelado! ;)
R&A



Frases Famosas Fornicadas #3

It's not, like, a romantic situation. It's more, um, like, technical and choreographed, and less—it's more like a task.

Dakota Johnson
(2014)


Fuck You, Dakota Johnson, menina do papá Miami Vice e da mamã ex-abanderada! Que conversa é essa antes da estreia do Filme do Século?!? Uma tarefa? Imaginas quantos milhões de Românticas&Atrevidas gostariam de ter estado no teu lugar, amarradas ainda com mais força e espancadas com mais vontade, pelo  hot hot Jamie Dornan, aquele pecado de olhos doces?!

.... ? Como? I beg your pardon?



Anyone who thinks actors get turned on doing sex scenes in films is mistaken. 

Jamie Dornan
(2014)



WTF?!?

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Anaïs Nin & Henry Miller

H,

Para ficar contigo por uma noite eu daria toda a minha vida, sacrificaria cem pessoas, deitaria fogo a Louveciennes, seria capaz de tudo. Isto não é para te preocupar, Henry, é só porque não consigo impedir-me de o dizer, que estou a transbordar, desesperadamente enamorada por ti como nunca estive por alguém. Mesmo que fosses embora amanhã de manhã, a ideia de estares a dormir na mesma casa teria sido um doce alívio do tormento que suporto esta noite, o tormento de ser cortada ao meio quando fechaste o portão atrás de ti. Henry, Henry, Henry, eu amo-te, amo-te, amo-te. 


Anais Nin, Carta a Henry Miller (1932)

Renam Christofoletti


6ª feira - 6 posições para logo à noite












Vá lá, é sexta-feira, deixem a pornografia e copulem! Ou façam ambas as coisas...
Sim, eu sei, 6 posições é pouco e há muitas mais e assim... Já sabem que quando ponho aqui listas é para vocês as completarem... Li não sei onde que estas são, entre outras, as preferidas dos homens. A ordem é arbitrária.
Portanto, homens (e mulheres) do Quarto, digam de vossa justiça.

 

Posição 6 - Ela por cima

 Porque eles também gostam de ser controlados e a vista é muito melhor...

Posição 5 - Missionário

Alguma coisa contra? Especialmente quando uma mulher sabe muito bem o que fazer às pernas...

Posição 4 -Doggy Style

 Palavras para quê?

Posição 3 - De pé

Não é a mais prática, mas é a melhor quando o pensamento é "quero-te já aqui"...

Posição 2 - A cadeirinha ou spooning

Para aqueles dias em que estamos mais preguiçosos ... e as mãos até ficam mais livres...

Posição 1 -Lap Dance

 Puxem de uma cadeira... e façam do rapaz o que quiserem...
Não é bem uma posição, mas é a promessa de várias.


sexta


A tod@s, um bom fim de semana.

Um (possível) presente para quem adivinhar...

...quem é o moço.























Sim, é sexta-feira e a gente quer é rambóia!


Flesh For Fantasy


Clayton Cubitt


[Sabia que...]

Uma mulher, Um clitóris!

Esta manhã, agradecendo a feliz invenção do ar condicionado nos automóveis e magicando várias ideias para partilhar no Quarto, ouvi na Antena 2, que hoje é o dia em que se assinala a Tolerância Zero para a Mutilação Genital Feminina. Às mulheres que me lêem, possivelmente acontecerá o mesmo do que a mim, ao ouvirmos a frase, encolhemos a zona pélvica, tentamos esconder o clítoris e afastar rapidamente a imagem de uma lâmina a cortá-lo. 
Horror puro, que hoje, aqui, não quero mascarar.



 
Há, pelo menos, segundo a Plataforma de Dados da Saúde, 43 mulheres a residir em Portugal, vítimas desta barbárie, a maioria oriunda da Guiné-Bissau e da Guiné-Conacri. Ora todos sabemos como é isto dos dados e das plataformas, andam sempre aquém da realidade. Quantas serão ao certo, ninguém sabe. O crime é cometido entre portas, na cobardia do lar, pelas familiares mais velhas. Mulheres perpetuando a maldade noutras mulheres.

Sendo eu mulher ocidental, educada numa sociedade tendencialmente democrática e lentamente a caminho da igualdade de géneros, pensar que há neste mesmo planeta que habito, cerca de 30 países onde este crime é praticado, onde a mulher é rebaixada a mero animal domestico, excluído de prazer ou vontade, que poderei eu dizer que não tenha já sido dito?

Não esquecer, falar, condenar civicamente, politicamente, activamente, escrever, gritar, ajudar, olhar à nossa volta, educar os nossos filhos, afilhados, sobrinhos, netos. Defender o ser humano, completo, tal como Deus e/ou a Natureza o ofereceu ao mundo.





Hora de ponta

Bom dia giraços e giraças...

Hoje estou irritada, enervada, enojada, ultrajada  e outras coisas que terminam em "-ada e -ida também".
Deixem-me contar-vos o que aconteceu:

Metro...Hora de Ponta... tão cheio que faria as sardinhas enlatadas sentirem-se espaçosas...

De repente... um roçar ligeiro nas minhas traseiras... ou no meu traseiro, mais precisamente.

Afastei-me delicadamente, o mais que consegui (que infelizmente não era muito devido ao pouco espaço de sobra)...novamente um roçar insistente e a fúria a subir-me à cabeça!

Virei-me para trás, como pude, "Pode parar com isso, por favor??" (sim, que a minha mãezinha deu-me educação e o "por favor e obrigada" não existem para enfeitar). Resposta: "É do metro".

(Ora, eu ando de transportes há tempo suficiente para conseguir distinguir os empurrões aleatórios provocados pelo balançar do metro, do roçar ritmado e persistente de um velho abusado!)
Desviei-me um pouco mais, empurrando já a senhora à minha frente, com um pedido de desculpa. E o velho continuou...

[Já a gritar pois a delicadeza tem limites] "Ouça lá, se não parar imediatamente de se roçar em mim, cravo-lhe as unhas até fazer sangue e garanto que nunca mais volta a empinar o material!"
(Aqui entre nós, não teria coragem para o fazer, obviamente... em primeiro lugar, porque as minhas lindas mãos não tocam em qualquer coisa e em segundo lugar, ia descer ao nível da agressão, o que raramente se justifica.)

Entretanto as pessoas aperceberam-se da situação e começaram a refilar com o homem obrigando-o, inclusive, a afastar-se.

Claro que esta situação não é única, há muitos homens que tentam a sua sorte desta forma... muitos por serem tarados, mas muitos outros por talvez sentirem falta de um toque, de uma carícia, do contacto físico... mas isso não justifica estas situações... bolas...vão às meninas ou assim!


Um beijo para as mulheres que têm de lidar com estas situações...hoje, os homens não levam beijos (estão de castigo)!
R&A

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

À bruta ou com carinho?










Meus queridos

Como não quero que vos falte nada, partilho convosco um maravilhoso teste de inquestionável rigor científico, que testa, lá está, se vocês na cama são leõezinhos ou cordeirinhos...
Façam o teste aqui, uma revista de alto gabarito da área das ciências. E partilhem os vossos resultados, ok?
Em nome da ciência, claro...
Depois digo-vos quanto tive.

Fotografia: Catherine McNeil by Txeme Yeste


Txeme Yeste
Clique na foto, se quiser aumentar.



Leituras: O amante de Lady Chatterley #1

A nossa época é essencialmente trágica, e, por isso, recusamo-nos a vivê-la como tragédia. O cataclismo deu-se, estamos rodeados de ruínas, começamos a construir outras maneiras de viver, a alimentar novas pequenas esperanças. É uma tarefa difícil, já não há nenhuma estrada suave em direcção ao futuro: passamos ao lado dos obstáculos, ou saltamos-lhes em cima. Temos de viver para além de todos os céus que desabaram sobre as nossas cabeças.
Esta era, mais ou menos, a posição de Constance Chatterley. A guerra tinha sido como um tecto que lhe caísse em cima, e ela compreendera que seria necessário viver e aprender.
Tinha casado com Clifford Chatterley em 1917, durante o mês de licença que este passara em Inglaterra, mês esse que foi a sua lua-de-mel. Ele regressou à Flandres, de onde, seis meses mais tarde, voltava, mais ou menos em pedaços. Constance, mulher dele, tinha então vinte e três anos e ele vinte e nove.
O seu apego à vida era maravilhoso. Não morreu, e foi possível tornar a juntar os pedaços. Durante dois anos viveu nas mãos dos médicos, depois foi considerado curado e pôde voltar à vida. Mas metade do seu corpo, dos quadris para baixo, estava paralisada para sempre.

O amante de Lady Chatterley,  D. H. Lawrence


Isto não é um post político!!


Não é por nada, mas começo a achar que o Tsipras tem tudo para ser um deus grego... 



(aviso já que, se isto se tornar lugar de comentário político, apago o post... Je suis Charlie, ma non troppo)

O sofá português e as 50 Sombras do outro senhor...













A prova de que, em cenas de sexo (mais ou menos líricas), já fazemos parte da mobília... aqui .

Como já toda a gente viu umas quantas cenas do filme, fiquem lá com a banda sonora onde um senhor de cabelo sobremaneira estranho convive com "piquenas" MUITO boas...
Quem é amiga, quem é?




Experiências Visuais


Todos nós, em algum momento da vida, já nos olhámos ao espelho para, secretamente, pensar que que não é aquela imagem que queremos que os outros vejam (imagino já uma série de cabeças a movimentar-se em tom de concordância ou discordância relativamente a esta afirmação). Não se exaltem já... isto tem um objectivo!

As pessoas não são feias, às vezes, não tiram é partido dos seus atributos. Sabem quando dizem ao fotógrafo para esperar um pouco enquanto fazem uma pose digna de ser focada pela lente mais talentosa? Aqui passa-se algo semelhante.

A fotógrafa Gracie Hagen fez uma série de fotografias, intituladas Illusions of the Body, baseadas neste contexto, na descoberta da pose ideal ou dos atributos que muitas vezes não valorizamos.

Deixo-vos apenas algumas das fotografias. As restantes podem ver no site da fotógrafa.









Beijos despidos
R&A