John Peri Photography |
... que lhe chegavam acima do joelho. Ainda
não pudera ver-lhe o cu (esse nome que eu empregava ao conversar com Simone
parecia-me o mais bonito nome das coisas do sexo). Apenas imaginava que,
soerguendo-lhe o avental, poderia ver o seu traseiro nu. (…)
Estava calor. Simone pôs o prato num banquinho, instalou-se à minha frente
e, sem deixar de me olhar nos olhos, sentou-se e meteu o traseiro no leite.
Fiquei, por momentos, imóvel, com o sangue a subir-me à cabeça, todo a tremer,
enquanto ela olhava para a minha verga a enfunar as calças. Deitei-me a seus
pés. Ela não se mexia; pela primeira vez, vi a sua “carne rosa e negra” a
banhar no leite branco. (…)
Ela, de repente, ergueu-se: o leite escorreu-lhe até às meias, nas
coxas. Enxugou-se com um lenço, de pé por cima da minha cabeça, com um pé em
cima do banquinho. Eu esfregava a verga, debatendo-me no chão. Chegámos ao gozo
no mesmo instante, sem termos tocado um no outro.”
História do Olho, Georges Bataille, 1988, Livros do Brasil, pg. 9 e
10
Nunca li, confesso, mas a imagem não me parece nada aborrecida.
ResponderEliminarGiraça, posso sugerir-te algumas leituras mais interessantes.. :P
EliminarOh, oh! Trocamos, eu empresto-te livros de puericultura e tu emprestas-me badalhoquices :)
EliminarDeixa lá, puericultura não é algo que me interesse, talvez daqui a uns aninhos :P
EliminarEu empresto-te as badalhoquices na mesma eheheh.
Beijinho
Gostaria de assistir a cena......
ResponderEliminarComo protagonista, ou apenas como observador? ;)
EliminarBeijos